A alguns que confiavam em sua própria justiça e desprezavam os outros, Jesus contou esta parábola: “Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. O fariseu, em pé, orava no íntimo: ‘Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens: ladrões, corruptos, adúlteros; nem mesmo como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e dou o dízimo de tudo quanto ganho’. “Mas o publicano ficou à distância. Ele nem ousava olhar para o céu, mas batendo no peito, dizia: ‘Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador’. “Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus. Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado”. (Lucas 18:9-14)
Momento Devocional: Bruce Larson observou em seu comentário de Lucas que o fariseu tinha tudo, menos a única coisa que era essencial. O publicano não tinha nada, exceto a única coisa essencial - a percepção da sua profunda carência da graça de Deus. É tentador sentir que nossa intimidade com Deus vem por meio das nossas orações, leituras da Bíblia e louvores na igreja. Na verdade, a nossa santidade não veio pelo nosso esforço, mas, pelo sacrifício de Jesus na cruz de Calvário. Pode ser que o maior impedimento para pessoas boas entrarem no céu seja a dificuldade de ver o quanto precisam do Salvador. De quantos pecados você está ciente que cometeu hoje? Quão profundo é o seu senso da graça de Deus para com a sua vida?
Oração: Benigno Senhor e Salvador, quando eu me esquecer dos meus pecados, lembre-me de Calvário. Se eu tiver algo de que me orgulhar, que seja unicamente do amor de Jesus por mim, um pecador desmerecido. Se eu puder ser útil, que seja em ajudar outros pecadores, iguais a mim, a descobrirem quão grande é o amor de Jesus por nós. No nome do Salvador do mundo oramos. Amém.
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