Havendo riscado a cédula que era contra nós nas suas ordenanças, a qual de
alguma maneira nos era contrária, e a tirou do meio de nós, cravando-a na cruz.
E, despojando os principados e potestades, os expôs publicamente e deles
triunfou em si mesmo.” (Colossenses 2.12-15)
“Com
isso, Jesus curvou a cabeça e entregou o espírito.” (João 19:30). A
cabeça dele não caiu para a frente, Ele a curvou. Jesus não foi nenhum
desmaiado exausto. “Ninguém tira (minha vida) de mim,” ele prometeu, “mas
eu a dou por minha espontânea vontade” (João 10:18). O homem na cruz no
meio comandou o palco central. Ele era soberano, até na morte – principalmente
na morte. A obra do pai à qual ele se referiu quando criança seria completada
uns vinte e um anos mais tarde e menos de um quilômetro ao oeste na colina de
Gólgota.
Exatamente
o que foi consumado? Bem, há uma tarefa da qual ele não precisa mais cuidar: é
a redenção da humanidade. Jesus, o Filho sem pecado de Deus absorveu nele mesmo
o nosso pecado. E nós, sua criação rebelde podemos receber a bondade de Jesus
Cristo. Lembre-se, amigo, você nunca está só.
#pastoredmarcos